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02/06/16 às 16:54

Senepol Nova Vida comemora resultados de Dia de Campo em Marília (SP)

Um dia especial para falar unicamente sobre o taurino adaptado que está revolucionando a pecuária extensiva, o Senepol. Assim foi o encontro realizado pela Nova Vida em sua nova central na cidade de Marília (SP), que contou com a presença de 100 pecuaristas, a maioria do interior de São Paulo, mas também de Minas Gerais, Paraná e até de Goiás. Um shopping de tourinhos e bezerras PO a céu aberto brindou o evento e trouxe gente nova para a raça.

Palestras e apresentações exaustivas cederam lugar a uma prosa informal, que começou logo cedo, com a degustação de um delicioso café da manhã típico da fazenda. O aroma do pão caseiro recém-saído do forno e também do churrasquinho servido no almoço, acompanhado de uma boa cerveja gelada, unanimidade entre os brasileiros, ajudou descontrair o ambiente.  

“Mais pareceria uma confraternização entre amigos de longa data do que um dia de campo, o que foi muito bom. E essa aproximação com o pecuarista é muito importante. Parece que não, mas ainda existem pessoas que enxergam o Senepol como uma raça elitizada, sendo que, na verdade, é um animal que foi feito para contribuir com a produção de carne em regime extensivo”, explicam os irmãos João Arantes Neto e Ricardo Arantes, diretores-executivos da Senepol Nova Vida.

Funcionários e colaboradores prezaram pela hospitalidade, esclarecendo dúvidas sobre a origem e atributos da raça. Em novembro, a Nova Vida comemora 16 anos de Senepol, mas houve quem se surpreendeu ao descobrir que foi ela quem introduziu o adaptado no Brasil. Enquanto alguns aproveitavam para conhecer as instalações da Senepol Nova Vida, outros estavam em aprofundadas conversas técnicas ou faziam bons negócios.

Tradição na propriedade, um shopping com 50 tourinhos e 30 novilhas Senepol PO permitiram o acesso a linhagens modernas e produtivas, algumas tradicionais, mas até então pouco acessíveis, como a CN e a WC, das Ilhas Virgens, berço da raça. Este foi o modelo de vendas escolhido pela empresa para democratizar os primeiros animais da raça no País, modelo utilizado até hoje.  “É um sistema vantajoso porque o cliente sente-se melhor atendido e tem a oportunidade de vistoriar os animais. De prosas iguais a essas já nasceram grandes criadores”, lembram os filhos do visionário pecuarista João Arantes Júnior, fundador da Nova Vida.
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