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20/05/16 às 11:42 | Atualizada: 20/05/16 às 11:47

Sicredi Araxingu distribui mais de 7,9 milhões de sobras em conta corrente dos associados

Hoje, 20 de maio, é dia feliz para os associados da Sicredi Araxingu que distribuiu na conta corrente dos cooperados R$ 7.902.394,23 em sobras referentes ao ano de 2015. Os resultados da cooperativa são distribuídos a cada sócio de acordo com a utilização de produtos e serviços durante o ano, ou seja, conforme a contribuição de cada associado na formação do resultado. O Sicredi é uma solução inteligente e colaborativa para o desenvolvimento financeiro, na Sicredi Araxingu a melhor escolha é sempre o que for bom para a cooperativa e para os associados. Assim, a destinação das sobras foi definida pelos cooperados durante as Assembleias de Núcleos realizadas entre fevereiro e abril deste ano. Essa é uma das genuínas manifestações cooperativistas que integra esse movimento. A maioria optou pela destinação em conta corrente e a decisão foi referendada em Assembleia Geral Ordinária através do voto representativo dos Coordenadores de Núcleos.

Ser cooperativista é, além de receber as sobras, estar cercado de diferencias que vão desde uma filosofia humana e sustentável à gestão democrática. É poder contar com a Sicredi Araxingu num momento de dificuldade financeira ou perceber o desenvolvimento da comunidade através dos recursos reinvestidos aqui. É ser atendido por quem conhece suas necessidades e sabe o que você, cooperado, precisa. É estar entre as cem maiores cooperativas do Brasil ocupando a 34ª posição, segundo dados do Banco Central.

Eldo Renck, Presidente da Sicredi Araxingu, afirma que a cooperativa valoriza cada um dos 27.875 associados: “Nos mantemos firmes em nosso propósito de crescimento coletivo, melhoria de qualidade de vida e ainda agregar valor e renda às comunidades onde atuamos. Cada associado participa, usufrui das soluções financeiras da Sicredi Araxingu e recebe na mesma medida a recompensa através da distribuição de sobras. Estamos vivendo um momento de colheita dos frutos de 2015, mas precisamos de força de vontade e pé no chão para cumprirmos nosso ideal, o da coletividade”, finaliza. 
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