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06/09/21 às 20:49 | Atualizada: 06/09/21 às 21:05

Expectativa em Brasília: políticos de MT marcam presença em acampamento

A ex-candidata ao Senado por Mato Grosso, coronel Fernanda, e o ex-deputado federal Victório Galli, estiveram no Parque Leão, em Brasília, na tarde desta segunda-feira (06). No local foi montado acampamento de caminhoneiros e caravanas de todo o país, inclusive de Mato Grosso.

Os grupos foram para a Capital Federal para participar do ato de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios.

A militar destacou a presença do grande público ali reunido.

“Já tem muita gente aqui e ainda chegando, todo mundo em prol de um motivo, que é trazer a liberdade para o país, trazer para cidadão o sentimento de ser realmente brasileiro, de sentir a pátria de verdade; estamos perdendo isso há um bom tempo e agora estamos resgatando isso”, comemorou.

Para a Coronel Fernanda, é preciso que os brasileiros lutem pela liberdade para o país e para sua população.

A coronel Fernanda comentou ainda sobre o pedido de prisão do jornalista Wellington Moreira e do caminhoneiro Zé Trovão, determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

“Eu acho um absurdo, porque a gente vê traficantes soltos, crimonosos de alta periculosidade soltos, e pessoas cuja única arma é a voz estão sendo presas. Isso é um absurdo”, reforça.

A política mato-grossense frisa ainda que a imprensa não pode ser cerceada. Mas também tem que exercer um trabalho responsável.

“O que não pode fazer é emitir opiniões, ofendendo a integridade de qualquer pessoa”, reforça. “E para esses casos, existem as leis para serem acionadas”, complementa.



Mais de 1 milhão em Brasília
 
Galli apontou que a expectativa é que mais de um milhão de pessoas se reúnam durante o ato em Brasília.

“O pessoal está muito animado aqui e, lá na Paulista, serão mais de 2 milhões”, disse o político que não descartou participar do evento em São Paulo.

Visita frustrada

Durante a tarde, o presidente Jair Bolsonaro sinalizou a possibilidade de comparecer ao Parque Leão. Foram mais de duas horas de espera, mas Bolsonaro não apareceu.

A justificativa foi o risco para a segurança do presidente, uma vez que drones sobrevoavam o local. A organização do local pediu o desligamento dos equipamentos, mas um deles foi mantido ativo.
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