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14/08/18 às 17:13

Como os e-commerces podem se preparar para a Black Friday

Desde sua chegada ao Brasil, em 2010, a Black Friday vem ganhando seu espaço na economia e cultura do país. Segundo relatório divulgado pela consultoria Ebit, no ano passado, houve um aumento global das vendas de 14% em relação a 2016. Pela internet, o crescimento no Brasil foi de 10,3%, movimentando R$ 2,1 bilhões, e registrou-se um aumento de 81,8% das vendas pelo celular. A cada ano, cresce também o número de varejistas participantes desta grande promoção.

Mas para garantir que a Black Friday deste ano seja rentável com o mínimo estresse, é preciso estar preparado para possíveis problemas decorrentes do tráfego maciço e do grande volume de vendas. Seguem alguns pontos a se considerar:
 
Estabilidade do site

É preciso imaginar os piores cenários possíveis para que se possa desenvolver planos de backup, caso algo não saia como o planejado. O que acontecerá se a página cair? Haverá um desenvolvedor de plantão para uma rápida correção no site?

Às vezes, muitos pedidos simultâneos podem diminuir a velocidade ou até travar um site. Para que isso aconteça, é necessária uma quantidade enorme de tráfego, mas, ainda assim, é uma boa ideia garantir que seu host possa lidar com um volume maior de visitas concomitantes.
 
Aumento da demanda

O vendedor precisa estar alinhado com seus fornecedores de linha de produção, no caso de fabricantes dos seus próprios produtos. Os itens em promoção na Black Friday devem ser eleitos com meses de antecedência para que se possa preparar o estoque considerando a maior demanda durante a temporada de ofertas. A mesma atenção vale para a entrega. Caso a transportadora fique sobrecarregada, pode-se considerar aumentar o prazo de entrega, mantendo uma relação transparente com os compradores.
 
Controle de fraude

Um e-commerce não pode ter taxas de fraude superiores a 1%, sob o risco de sofrer multas e penalidades das operadoras de cartão. Para evitar o aumento de fraudes durante a Black Friday, empresas que atuam no comércio eletrônico encontram soluções em sistemas de antifraude especializados em análise de risco, que tornam possível medir rapidamente o índice de confiabilidade do cliente por intermédio de ferramentas, como o mapeamento de comportamento do consumidor e a autenticação contra roubo de identidade através de token SMS.
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