
04/09/15 às 15:33 | Atualizada: 04/09/15 às 20:04
Os povos do Parque do Xingu utilizam o mel, tradicionalmente, para fins medicinais e alimentares. A partir dos anos 1990, passaram a criar abelhas com a finalidade de comercializar o excedente da produção. Apesar do desafio da mudança no sistema de produção, a atividade tornou-se uma grande oportunidade de geração de renda com sustentabilidade ambiental que nem interfere nem concorre com as atividades tradicionais. Os apicultores associados da Atix comercializam, em média, uma tonelada de mel orgânico por ano, mas, segundo eles, ainda é pouco: há uma demanda de mercado para a compra de no mínimo 12 toneladas/ano.