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02/08/16 às 11:07 / Atualizada: 02/08/16 às 11:18

Maurício Tonhá diretor da Estância Bahia Leilões participou de encontro com Presidente Michel Temer e Ministro Blairo Maggi

Encontro foi realizado na segunda-feira (01), em Brasília, durante solenidade de Reconhecimento de Equivalência dos Controles de Carne Bovina.

Wolney Domingos via Carlos Silva/Mapa

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Maurício Tonhá diretor da Estância Bahia Leilões participou de encontro com Presidente Michel Temer e Ministro Blairo Maggi

Foto: Assessoria

O Diretor da Estância Bahia Leilões Maurício Tonhá foi um dos convidados da cerimônia de reconhecimento de equivalência dos controles oficiais de carne bovina entre Brasil e Estados Unidos. O documento representa o reconhecimento da qualidade de segurança sanitária do Brasil para liberação do comércio de carne bovina in natura entre os dois mercados.

A cerimônia, no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente em exercício, Michel Temer, além de parlamentares ligados à agropecuária e de representantes do setor produtivo.

Abertura dos EUA à carne bovina in natura brasileira pode facilitar acesso a outros mercados

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e a embaixadora norte-americana no Brasil, Liliana Ayalde, trocaram as Cartas de Reconhecimento de Equivalência dos Controles de Carne Bovina, que marcam a abertura de mercado para carnes in natura entre os dois países. A cerimônia, no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente em exercício, Michel Temer, e do ministro das Relações Exteriores, José Serra, além de parlamentares ligados à agropecuária e de representantes do setor produtivo.

Temer comemorou o fato de a abertura do mercado norte-americano elevar a produção na cadeia produtiva da carne bovina e, em consequência, contribuir para a geração de emprego no setor. “Um dos fundamentos da nossa Constituição é que o Estado tem que fazer o possível para manter a dignidade da pessoa humana e é disso que se fala quando o assunto é gerar empregos.”

Blairo Maggi ressaltou que o reconhecimento americano será um facilitador para o Brasil conquistar outros mercados, além do americano. “Muito mais do que a possibilidade de mandar milhares de toneladas para os Estados Unidos, é a chance de vendermos também para outros países”. O ministro disse ainda que a meta é aumentar a participação brasileira no mercado internacional de produtos agropecuários dos atuais 7% para 10%.

Já o ministro Serra lembrou que a abertura do mercado norte-americano vem sendo negociada desde 1999. “É resultado de 17 anos de esforço, levado sempre adiante pelo Mapa, Itamaraty e pelos produtores de carne.”

Pelo acordo, o Brasil poderá vender carne in natura (fresca e congelada) para os norte-americanos, e os EUA também terão direito de comercializar o produto para o mercado brasileiro. Isso porque os dois países seguiram os procedimentos de avaliação técnica independentes, concluídos no mesmo período.

Os americanos estabelecem cotas de importação para os países aptos a vender para eles. Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Mapa, o Brasil entra agora na cota dos países da América Central, que é de 64,8 mil toneladas por ano, com tarifa de 4% ou 10% dependendo do corte da carne. Fora da cota (sem limite de quantidade), a tarifa é de 26,4 %.

Os Estados Unidos são os maiores produtores e consumidores de carne bovina in natura. O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador. No primeiro semestre deste ano, as vendas externas brasileiras chegaram a US$ 2,22 bilhões (ou 571,5 mil toneladas). No período, os maiores compradores foram Hong Kong (U$ 393 milhões), China (U$ 365 milhões), Egito (US$ 329 milhões), Rússia (US$ 181 milhões) e Irã (US$ 168 milhões).
  • Maurício Tonhá diretor da Estância Bahia Leilões participou de encontro com Presidente Michel Temer e Ministro Blairo Maggi

comentar6 comentários

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  • por Joaquim, em 06/08/16 às 20:16

    Haja óleo de peroba!!!

  • por Barra, em 03/08/16 às 12:41

    Engano seu, querido Saulo, Agua Boa e regiao tem sim o seu reconhecimento, talvez não esteja na cara, basta ter convivio com pessoas de fora da cidade verás quão grande eh o reconhecimento.

  • por Luis Gonzaga Domingues, em 02/08/16 às 18:49

    Quanta gente honesta na mesma foto.

  • por Edivaldo, em 02/08/16 às 17:16

    Estamos na base da cadeia produtiva, tudo isso é uma grande corrente, e tende a melhorar com a abertura da carne brasileira ao mercado americano..

  • por Saulo, em 02/08/16 às 12:58

    Pra nós em água boa não muda nada.

  • por Luis Gonzaga Domingues, em 02/08/16 às 11:56

    Eu acho que tem tudo haver esses dois já que não se sabe como chegaram nessa posição!

 
 

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