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26/07/16 às 20:40

Sustentabilidade é a palavra da vez contra a crise econômica na Construção Civil

Planejamento e organização financeira são os principais itens que devem estar em dia para contornar a crise econômica

Tabata Mertz

AGUA BOA NEWS

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Indo na contramão da crise que assola o setor da construção civil no país, a CAPPINI Incorporações e Negócios Inteligentes estuda a implantação de um empreendimento sustentável em Diadema, com melhorias e inovações, pensados desde a concepção, projeto, construção, operação, modernização e desconstrução dos empreendimentos imobiliários. Além disso, outros dois projetos estão previstos para serem implantados nas cidades mineiras Pouso Alegre e Uberlândia.

Para Raphael Grigoletto, CEO da CAPPINI, por mais assustadora que possa parecer, uma crise econômica não surge do dia para a noite e ter medidas preventivas claras pode evitar grandes impactos decorrentes de um recesso na economia, além de um plano de contingência para reduzir os possíveis prejuízos. Um modelo de negócio sustentável é um grande aliado para a sobrevivência corporativa em qualquer segmento.

A falta de projetos e empreendimentos acarreta na baixa contratação de mão de obra e compra de materiais, gerando uma reação em cadeia que atinge tanto os operários quanto os fornecedores, um cenário resultante da insegurança dos investidores e empresários. Os pilares que mantêm um modelo empresarial sustentável são compostos pelo contínuo desenvolvimento das pessoas que integram a empresa, dos produtos ou serviços ofertados por ela, das finanças, da tecnologia e do marketing, sem comprometer a existência de um deles pela manutenção ou evolução de outro item.

Ou seja, ter uma administração sustentável não é compatível com a realização de demissões em massa para contornar crises financeiras. Grigoletto defende a flutuação salarial e a readequação da demanda de trabalho para manter os funcionários e ajustar o fluxo do caixa da empresa, trabalhando com uma administração transparente. Além de evitar um grande impacto econômico e social, esse tipo de negociação sustentável pode também ter outra conseqüência positiva: criar um laço de confiança entre os colaboradores e a empresa.

“Essa crise na macroeconomia, que reflete no setor de construção, deve ser encarada como uma grande oportunidade para ajustar e aumentar a eficiência nos processos de desenvolvimento imobiliário. Crises possibilitam a abertura de novas janelas mentais e parte das pessoas se posiciona de maneira mais desafiadora para criar novas soluções e inovar”, completa Raphael.

E a própria empresa criada por Grigoletto comprova a possibilidade de colocar essa teoria em prática. A CAPPINI Incorporações e Negócios Inteligentes foi estruturada para pensar e criar negócios e empreendimentos diferenciados, com a consciência de que é necessário implementar a sustentabilidade em todos os aspectos, buscando constantemente a união entre o meio público e privado, visando a evolução da sociedade. Um de seus principais diferenciais é a busca pela redução dos resíduos gerados pelo setor da construção civil. Hoje, a média é a de que até 30% de todo o material utilizado para construir um empreendimento é desperdiçado e a proposta da CAPPINI é a de reduzir essa quantidade em até 20%, em médio prazo.

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