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05/09/24 às 10:12

Dr. Eugênio classifica retomada da cirurgia de transplantes renais como marco na história da saúde pública de MT

Deputado do Araguaia afirma que a triste perda de mato-grossenses na Covid-19 trouxe o aprendizado da necessidade da descentralização dos serviços de alta complexidade da saúde

Assessoria

AguaBoaNews

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Dr. Eugênio classifica retomada da cirurgia de transplantes renais como marco na história da saúde pública de MT

Foto: Divulgação SES/MT

O deputado Dr. Eugênio de Paiva classificou como um marco histórico para a saúde pública de Mato Grosso a retomada das cirurgias de transplantes de rins no Hospital São Mateus, em Cuiabá. A parceria para o serviço foi assinada entre o Governo de Mato Grosso e o hospital esta semana, via Secretaria Estadual de Saúde (SES/MT).

“Essa retomada dos transplantes renais é um marco na história da saúde pública de Mato Grosso. Nós sempre debatemos na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa a descentralização dos serviços de alta complexidade no Estado, com Dr João, que é um especialista no assunto”, comemorou o Deputado do Araguaia.

Ele relembrou as demandas existentes e as dificuldades enfrentadas na pandemia da covid-19.

“A covid-19 nos trouxe perdas grandes de mato-grossenses, infelizmente. Mas também nos deu um aprendizado da necessidade da descentralização da alta complexidade”, argumentou.

“Parabéns ao governador Mauro Mendes, ao secretário de Saúde, Gilberto, à Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa e ao Hospital São Mateus, que abraçou essa causa importante para o cidadão do Estado”, reforçou seu contentamento como médico.

Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, o deputado Dr. João de Matos foi o primeiro médico a realizar transplante renal em Mato Grosso.

De acordo com informações da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o programa de transplante renal iniciou suas atividades em 1999 em Mato Grosso. Após uma cirurgia em maio de 2009, os transplantes renais haviam sido retomados em janeiro de 2020, antes da pandemia da COVID-19. O reflexo da desativação desse procedimento foi o acúmulo de pacientes na fila de espera. 

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