Notícias / Educação
15/07/17 às 10:19
Faculdade Adventista da Bahia - Missão Karajás 2017 realiza 150 atendimentos em uma aldeia na Ilha do Bananal no Tocantins
Foto: Assessoria
“Tudo o que vivi durante a missão foi muito além daquilo que eu esperava, superou totalmente as expectativas. Com certeza, foi uma experiência ímpar e que deixou marcas permanentes em minha vida”, conta Lunara Horn, aluna do curso de Fisioterapia da FADBA.
O projeto acontece anualmente no período das férias do meio do ano. A duração é de aproximadamente 15 dias. O propósito é o de aproximar-se das pessoas, atender as necessidades e anunciar o evangelho. O projeto é organizado pela FADBA através dos departamentos da Capelania Universitária, Serviço Voluntário Adventista, Escola de Missões e do SALT através do Instituto de Missões e Crescimento de Igreja (IMCI).
O pastor John Kennedy, capelão universitário e organizador do evento, explica que a missão é baseada no chamado ao serviço através das palavras de Ellen G. White, quando diz: “Façam a obra médico-missionária. Assim ganharão acesso ao coração do povo. Preparar-se-á o caminho para mais decidida proclamação da verdade. Verificarão que o aliviar-lhes os sofrimentos físicos, proporciona oportunidade de ministrar-lhes as necessidades espirituais”. (Evangelismo, p. 514).
As atividades desenvolvidas na aldeia são as seguintes:
+ Saúde: Assistência médica, odontológica e psicológica, palestras de saúde, feiras de saúde, avaliação sanitária da comunidade, higiene, limpeza e prevenção na comunidade.
+ Social: Desenvolvimento social da Comunidade, melhorias de infraestrutura, apoio administrativo, manutenção e conservação da base e muito mais.
+ Educação: Orientações educacionais, escola cristã de férias, orientação familiar, etc.
+ Vida: Evangelismo para as comunidades, evangelismo infantil, construção de igrejas, visitas de casa em casa.
Lunara acrescentou que o projeto proporcionou ir além, enxergar além e levar o amor de Jesus a pessoas que o desconhecem. “A Missão Karajá me fez perceber que a seara ainda é muito grande e que os trabalhadores são poucos. Nem sempre será necessário ir para um lugar distante, ou até mesmo sair do lugar onde estamos. Às vezes precisamos apenas olhar ao nosso redor, ver que as pessoas necessitam de auxílio material, físico, mental, social e por fim espiritual e a partir daí ajudá-las de acordo com nossas possibilidades”.
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