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16/06/17 às 09:57

Bolsonaro, Feliciano e Galli são os únicos a se manifestarem contra a Islamização do Brasil

O líder do PSC na Câmara, Victório Galli, teme que imigração sem critérios possa causar problemas ao Brasil de ordem cultural, além de problema com a falta de saúde e emprego.

Redação ÁguaBoaNews com jornais

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Bolsonaro, Feliciano e Galli são os únicos a se manifestarem contra a Islamização do Brasil

Foto: Divulgação

Os deputados federais Victório Galli (PSC-MT), Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Marco Feliciano (PSC-SP) são declaradamente defensores da cultura cristão no Brasil, da família, além de combaterem o marxismo cultural e a islamização do país. Os deputados federais se uniram e já reuniram com o Ministro da Casa Civil formalizando posicionamento contrário a Lei de Imigração no Brasil. Para os deputados, a Lei de Imigração tem o condão de atender exigências da Nova Ordem Mundial, da ONU e organismos ligados à esquerda anti cristã no mundo.

Victório Galli, em seu discurso na tribuna da câmara no último dia 14/06, solicitou ao presidente Michel Temer, atenção e revisão da política de imigração no Brasil. Para Galli a imigração desordenada e sem critérios irá causar danos ao Brasil, danos sociais e culturais. O posicionamento é justificado pelo atual momento da economia, além da crise de desemprego, deficiências na saúde pública, segurança pública e questões culturais.

O Líder do PSC na Câmara, Victório Galli, é defensor da liberdade religiosa, porém citou o radicalismo e extremismo islâmico como um ponto preocupante, citou ainda que o Brasil não está preparado para intervir em conflitos mundiais e no Oriente Médio.

“Pedimos encarecidamente que nosso presidente possa rever a política de imigração, e faça uma peneira bem fina em todos os imigrantes vindos para nosso país”. Nós não queremos que nosso país seja ‘islamificado’, sabemos que juntamente com refugiados, há extremistas radicais que desejam se infiltrar no ocidente para destruir o cristianismo. Aqui nós somos mais de 90% cristãos”, disse Galli.
Segundo o relatório do World Watch List 2017, realizado pela organização Portas Abertas, existem 215 milhões de cristãos perseguidos no mundo. Dos 20 primeiros piores países para cristãos viverem, 14 são muçulmanos. Entre estes se incluem a Somália, Afeganistão, Paquistão, Síria, Iraque, o Irã e a Eritréia.

O estudo apontou o cristianismo como a religião mais perseguida do mundo, principalmente em zonas islâmicas, com influências comunistas, e onde se demonstra radicalismo religioso ou político de alguma espécie. Países como o Uganda, Nepal, Azerbaijão, Quirguistão, Níger, Cuba, Coréia do Norte, também estão incluídos na lista.

Estima-se que 90 mil cristãos foram martirizados em 2016 e cerca de 900 mil nos últimos 10 anos, e infelizmente a mídia pouco tem falado sobre o assunto.

A preocupação de Galli é exatamente os ataques terroristas que causam a morte de cristãos pelo mundo. Os católicos e evangélicos tem obrigação de se posicionarem contra a imigração dos que professam o terrorismo e ideologias ao invés de uma religião.

“A grande mídia não tem compromisso com a verdade, estamos diante de uma cristofobia e não estão divulgando a realidade”, completou.

Ao reclamar da imigração islâmica, Galli se refere principalmente aos sírios. Devido à guerra civil na Síria, que já completou cinco anos. O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) estima que o número de refugiados sírios pode passar de 5 milhões.

O posicionamento de Galli tem apoio de figuras populares da direita brasileira, entre elas, os deputados federais Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro, além do Pastor Marco Feliciano. Em âmbito mundial, líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e o Presidente de Israel, Reuven Rivlin, já seguem na mesma linha dos deputados brasileiros.

Saiba mais sobre a Lei de Imigração:
A Lei da Imigração foi sancionada, com vetos, e vai regular a entrada e estada, no Brasil, dos migrantes e visitantes. A lei irá estabelecer diretrizes para as políticas governamentais voltadas para esse público. A sanção já publicada no Diário Oficial da União em maio substitui o Estatuto do Estrangeiro, de 1980.

Principais pontos da Lei de Migração

A nova lei facilita o acesso do imigrante à documentação necessária para viabilizar sua permanência legal no país, permitindo seu acesso a serviços públicos e ao mercado de trabalho formal, situação dificultada pelo Estatuto do Estrangeiro.

Outra mudança com relação ao Estatuto é que nenhum imigrante no Brasil pode ser preso pelo fato de sua situação documental estar irregular, sendo esse um dos pontos mais criticados pelos deputados cristãos. Embora o artifício não seja muito usado, está previsto na legislação que vigora atualmente.

O Estatuto de 1980 também proíbe o estrangeiro de exercer qualquer atividade de “natureza política”, a intenção do Novo Estatuto é de permitir a esses imigrantes o direito de participação na política e até inserção em sindicatos. A nova legislação, incompatível com a Constituição e com leis internacionais, é tida como fonte de incertezas sobre o que um imigrante pode ou não fazer em território brasileiro. A nova lei acaba de vez com a proibição e garante o direito do imigrantes.

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