Artigos / Paiva Netto

02/11/18 às 08:39

Paiva Netto O que está havendo com o planeta Terra?

Lembrem-se de que agora tudo é mais rápido. Ouve-se falar e se assiste em tempo real sobre a expansão de desertos onde havia florestas frondosas, a ponto de a ONU dedicar os anos de 2010 a 2020 ao tema da desertificação; seca em locais onde jamais ocorrera tal coisa. E o pessoal continua dizendo impropriedades a respeito do Apocalipse, como se ele fosse o culpado de tudo.
 
Por acaso, são as folhas de papel nas quais estão impressas as profecias bíblicas que provocam essas catástrofes, ou nossa estupidez militante e ganância sem termo?
 
Pare um pouco para pensar, cesse de falar mal das Profecias Finais, porque as visões de João, Evangelista e Profeta, não acionam esses fatos, apenas os anunciam. Ora, só amigo adverte amigo. Aquele que se finge de amistoso não tem coragem para contar a verdade, quer estar bem com a pessoa que diz amar — e não há nada pior que o amor falso, essa é a suprema maldade. Não estou me referindo somente ao sentimento entre casais, todavia, entre as criaturas, sobretudo o que singularize o perfeito relacionamento humano, social, filosófico, político, científico, religioso.
 
Vivemos, há séculos, tentando fazer sucumbir a Mãe Terra, tirando-lhe pouco a pouco a vida. Apenas não nos podemos esquecer de que tal atitude nos atingirá em cheio. Humanamente também somos Natureza.
 
Então, por que a surpresa com o Discurso do Cristo no Seu Evangelho segundo Mateus, 24:15 a 28, sobre “a Grande Tribulação como nunca houve nem jamais se repetirá na face da Terra”? Nós mesmos estamos ajudando a montá-la!
 
O pastor Jonas Rezende*, ainda em seu livro O Apocalipse de Simão Cireneu, refere-se a essa distorção histórica:
 
— O Juízo Final poderia acontecer, não por arbítrio divino, não como um evento inevitável, como sempre se compreendeu, a partir das Escrituras, mas por conta da ação predatória do próprio homem.
 
A profecia presente nos livros sagrados das diversas religiões
É fundamental destacar ainda a presença marcante da simbologia profética permeando as mais antigas tradições. Não apenas na Bíblia (Antigo e Novo Testamentos) identificamos os alertas divinos. Eles igualmente se encontram nas páginas dos livros sagrados de diversas crenças da Terra.
Paiva Netto

Paiva Netto

José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor. Contato: paivanetto@lbv.org.br
Site: www.boavontade.com
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