Artigos / Nilton Moreira
07/02/25 às 19:54
Dor derradeira
Quando dormimos deixamos o corpo denso em repouso e andamos pelos mais diversos locais com o corpo fluídico, e uma das provas dos deslocamentos e contatos que fazemos são os sonhos, ás vezes bastante confusos e outras vezes podendo ser elucidativo por ser mediúnico. Então morremos todos os dias, já que o sintoma da morte se assemelha quando estamos dormindo!
Será que a morte causa dor? Esta é uma dúvida que a maioria das pessoas se pergunta, e talvez por isso muitos tenham até pavor da morte. Kardec nos diz que os laços que unem a alma se desatam, não se quebram, e rompidos os laços que o retinham, o espírito se liberta. Portanto não existe dor, e muitas vezes quem se vai nem nota que deixou o corpo físico, visto ser rápida a passagem.
A dor que sentimos no momento derradeiro é apenas o sintoma do motivo pelo qual chegou nosso fim. Se for um infarto sentimos a dor no peito, se for um acidente sentiremos a dor do trauma, mas se for por idade e a vitalidade de nossos órgãos estiverem se esgotado e o coração parar, nada sentiremos.
Após o passamento é que poderá haver dor, principalmente para quem não dedicou em algum momento da vida tempo para estudar sobre o que acontece do “outro lado”. A dor da frustação de não ter realizando todo o bem possível é a mais pertinente, mas também quem não preservou o corpo físico, se atirando no vício, e praticando o mal por prazer, terá dores, estas que persistirão na mente perispiritual, mas a dor mais angustiante é a de quem parte pelo suicídio. Esses sentirão uma dor imensa, pois concluirão que apenas terminaram com o corpo físico, continuando com as mesmas angústias, além de verem o corpo mutilado ou destruído sem entender o que acontece.
A morte só proporciona satisfação ao espírito que somos, principalmente se cumprimos um mínimo do que viemos fazer aqui na Terra. Claro que a saudade é uma dor que causa tristeza e dói nos dois Planos, mas vamos nos encontrar com quem se foi antes de nós se existia amor, e também reencontrar a parentela espiritual que é a verdadeira e que ficou lá no Plano antes de termos vindo por ocasião do nascimento.
É importante nos esclarecermos sobre o passamento, para que o fenômeno morte não nos seja tão apavorante.
Boas leituras a todos.
Será que a morte causa dor? Esta é uma dúvida que a maioria das pessoas se pergunta, e talvez por isso muitos tenham até pavor da morte. Kardec nos diz que os laços que unem a alma se desatam, não se quebram, e rompidos os laços que o retinham, o espírito se liberta. Portanto não existe dor, e muitas vezes quem se vai nem nota que deixou o corpo físico, visto ser rápida a passagem.
A dor que sentimos no momento derradeiro é apenas o sintoma do motivo pelo qual chegou nosso fim. Se for um infarto sentimos a dor no peito, se for um acidente sentiremos a dor do trauma, mas se for por idade e a vitalidade de nossos órgãos estiverem se esgotado e o coração parar, nada sentiremos.
Após o passamento é que poderá haver dor, principalmente para quem não dedicou em algum momento da vida tempo para estudar sobre o que acontece do “outro lado”. A dor da frustação de não ter realizando todo o bem possível é a mais pertinente, mas também quem não preservou o corpo físico, se atirando no vício, e praticando o mal por prazer, terá dores, estas que persistirão na mente perispiritual, mas a dor mais angustiante é a de quem parte pelo suicídio. Esses sentirão uma dor imensa, pois concluirão que apenas terminaram com o corpo físico, continuando com as mesmas angústias, além de verem o corpo mutilado ou destruído sem entender o que acontece.
A morte só proporciona satisfação ao espírito que somos, principalmente se cumprimos um mínimo do que viemos fazer aqui na Terra. Claro que a saudade é uma dor que causa tristeza e dói nos dois Planos, mas vamos nos encontrar com quem se foi antes de nós se existia amor, e também reencontrar a parentela espiritual que é a verdadeira e que ficou lá no Plano antes de termos vindo por ocasião do nascimento.
É importante nos esclarecermos sobre o passamento, para que o fenômeno morte não nos seja tão apavorante.
Boas leituras a todos.
Nilton Moreira é Inspetor de Polícia no Estado do Rio Grande do Sul, natural de Pelotas, formado na Academia de Polícia Civil, palestrante, divulgador e estudioso da Doutrina Kardecista.
E-mail: cristaldafonte@gmail.com.
Facebook: Inspetor Nilton Moreira.
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