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10/01/17 às 10:35

Lutadora Gabi Castrovinci realiza fetiche do marido com ensaio sexy em moto

Gabi Castrovinci, primeira lutadora brasileira a participar do WWE, principal torneio de luta livre do mundo, e que foi faxineira e catou lixo nos primeiros anos em que morou nos Estados Unidos, protagonizou um ensaio sensual em uma moto para agradar o marido Thomas, que é empresário e dono de uma agência de seguros.
 
"Fiz em homenagem ao meu marido. O hobby dele é fazer motocross e ele sempre teve tipo um fetiche com esse negócio de modelo em moto", afirma a paranaense que exibiu um belo fio dental por baixo da roupa de piloto de motocross.
 
A "Musa dos Ringues" revelou que não tem superstição e que passou a noite do Réveillon sem calcinha: "Não uso calcinha (risos). Não gosto. Quando luto também não uso protetor genital. Até mandei confeccionar uma calcinha para usar nos combates pois a meia arrastão que uso é muito áspera e machuca a pele. Então uso calcinha só para lutar. Quer dizer, só de vez em quando. Quando lembro (risos)".
 
Gabi Castrovinci atualmente mora em Orlando com seu marido que é 22 anos mais velho que ela. A morena de 30 anos foi faxineira e chegou a catar lixo nos primeiros anos em que morou nos Estados Unidos. "Antes do meu primeiro casamento eu morava com meu pai, que era lixeiro. Pegávamos muita roupa no lixo. Televisão, sofá, microondas, torradeira... Foram poucas coisas que compramos no começo da nossa trajetória aqui. Tudo o que a gente tinha era dado de presente ou era do lixo. Eu e uma amigona minha, a Léia, minha madrinha de casamento, uma vez limpamos uma casa nojenta que não dava nem para ver o chão. Era um absurdo. Pegaram um container e jogaram tudo lá. A gente pegou nosso primeiro computador nesse lixo. Foi muito engraçado (risos)", conta a lutadora brasileira.
 
Vítima de assédio
 
Na infância, ela foi molestada por um parente: "Isso estourou faz pouco tempo pois nunca tinha contado para os meus pais. Foi uma discussão que desencadeou essa revelação. Falei para o meu pai: 'Nossa, você fica defendendo esse monstro e ele passava a mão em mim quando eu era criança'. Acho que tinha só uns seis anos quando mudamos para Curitiba pois morávamos no interior do Paraná. Esse tio é casado com a irmã do meu pai. Acredito que não tenha sido a única criança que ele fez isso. Começou pois íamos muito para a praia e ele falava: 'Vamos para o mar com o tio'. Quando chegava no mar ele pegava meu pé e ficava passando no pênis dele. Era criança e depois de algumas vezes foi que entendi. Minha mãe nunca teve aquela historinha que foi a sementinha que germinou na barriga da mamãe, ela sempre me educou com esse negócio de sexo. Depois de algumas vezes me toquei que aquilo não era certo, que o que ele estava fazendo era errado", desabafa.
 
"Éramos membros de um clube de piscina e ele falava assim: 'Vem com o tio, vamos ver se dá pé na piscina'. Ele me colocava na frente dele e ficava roçando o pênis nas minhas costas. Foram vários episódios. Quando fui crescendo, virando adolescente e ganhando corpo, eles tinham uma farmácia do lado da nossa padaria. Ele sempre fazia comentários maliciosos tipo: 'Nossa, e essa bundinha. Ai se eu te pego'. Sempre passava a mão na minha bunda ou dava um beliscão. Esse tipo de coisa típica do tio safado mesmo, pervertido. Pelo que lembro ele nunca tirou o pênis para fora. Hoje isso me dá muita raiva. Quantas crianças passam por isso e coisas piores e não sabem? Acontecem estupros e ninguém fica sabendo. Família é uma das piores coisas. Não tenho relacionamento com a minha família. Só uma tia que é irmã do meu pai, que mora no interior do Paraná, que converso. E com esses primos. Da família da minha mãe não tenho muito contato", finaliza Gabi Castrovinci.
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