Na última semana a Federação Mato-grossense de Quadrilhas Juninas (FMTQ) elegeu sua nova diretoria, que atuará no biênio 2021 – 2022.

Com chapa única, a votação aconteceu de forma online, se adaptando ao momento imposto pela pandemia do novo coronavírus.

Com oito votos favoráveis e dois contrários, Marta Negrão foi eleita a nova presidente da Federação, sucedendo Rosa Dilma.

A atual administração já tem um grande desafio a ser enfrentado, que é a execução de um projeto do governo do estado em relação à Lei Aldir Blanc, no qual os grupos de juninas devem realizar o FESTRILHA, que é o Festival Mato-grossense de Quadrilhas, de forma virtual.

O Festival Mato-grossense de Quadrilhas é o maior evento cultural consolidado do Estado de Mato Grosso.

Realizado há cerca de duas décadas, o FESTRILHA hoje já faz parte do calendário cultural de Mato Grosso. Por onde passa o Festival leva cultura, fomenta a economia local e atende jovens e adultos, proporcionando uma atividade saudável, além da interação com a comunidade.

Assim como outros grandes eventos, em 2020 o FESTRILHA não foi realizado por conta da pandemia de Covid-19.

A 5ª (e última) edição do FESTRILHA, realizada em 2019, teve como cidades polo Tangará da Serra, Porto Alegre do Norte, Barra do Garças e Rondonópolis, que sediou a grande final. A junina Capiras Unidos, de Rondonópolis, é a atual detentora do título do Festival.

Atualmente Água Boa tem seu nome projetado no FESTRILHA através das juninas Pirilampos do Vale, que foi pioneira no município, e Pimenta Malagueta, que assim com a Pirilampos, se destacou logo em seu ano de estreia.






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