Imprimir

Imprimir Notícia

30/07/20 às 11:26 | Atualizada: 30/07/20 às 11:53

Polícia identifica os seis mortos em tiroteio com o Bope em Cuiabá

A Polícia Civil informou, por meio de nota, nesta quinta-feira (30), a identificação dos seis homens que morreram em uma troca de tiros com equipes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), grupo de elite da Polícia Militar, na madrugada de quarta-feira (29), no bairro Itamaraty, na Capital.

São eles: William Diego Ribeiro Morais, 37 anos, Leonardo Vinycius de Moraes Alves, 24, Jhon Dewyd Bonifácio de Lima,  22, André Felipe de Oliveira, 23, Oacy da Silva Taques Neto, 30, e Gabriel de Paula Bueno, de 20 anos. 

Oacy Taques era soldado da Polícia Militar e atuava no 3º Batalhão. Segundo o Comando da PM, ele estava de folga regulamentar no dia do confronto. Leonardo Vinícius Pereira de era filho de um sargento da PM. Ele usava tornozeleira eletrônica e tinha passagens pela Polícia por tráfico de drogas. 

O delegado Caio Ribeiro, que está à frente das investigações, confirmou as identidades.

Em nota divulgada na tarde de quarta-feira (29), por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar informou que o confronto com equipes do Bope ocorreu por volta de 5h, em uma estrada vicinal do bairro Itamaraty, em Cuiabá.

Segundo a PM, a ação era decorrente de uma denúncia sobre dois veículos, um Uno e um Corolla, este último com vidros blindados, nos quais estariam homens fortemente armados e com planos de praticar crimes.

As equipes do Bope faziam diligências na tentativa de localizar os veículos apontados na denúncia, quando depararam com eles.

Os ocupantes reagiram à abordagem policial disparando contra os policiais, que reagiram atirando.
Após o confronto os policiais encontraram cinco suspeitos mortos nos veículos.

Minutos depois, em uma área de mata perto dos carros, foi encontrado o sexto suspeito, também morto.

Com os suspeitos, conforme a nota, foram encontrados seis armas de fogo, sendo três pistolas, três revólveres, além de três rádios HT, que seriam para monitorar a freqüência da Polícia, além de um colete balístico.


 
Imprimir