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02/07/20 às 16:04 | Atualizada: 02/07/20 às 16:15

Hospital São Judas Tadeu está medicando pacientes com Kit Covid-19

Há pouco mais de sete meses, desde que o novo coronavírus começou a infectar, e causar mortes de muitas pessoas mundo afora, especialistas buscam encontrar a cura, e desta forma controlar a ação do Sars-CoV-2 no organismo humano.
 
Já existem algumas pesquisas em laboratórios com resultados satisfatórios, com base nesses dados científicos, os médicos do Hospital São Judas, localizado em Cuiabá, Dr. Carlos Augusto Carretoni Vaz e a Dra. Francisca Tereza de Camargo Gaiotto,   estabeleceram o “protocolo de contenção”, no qual os pacientes com os sintomas do vírus já começam a ser medicados com remédios ministrados de forma combinada,  estes são considerados eficientes pelos estudos apresentados até o momento.
 
De acordo com Carretoni, a resposta ao tratamento tem sido positiva, e evitado que muitos pacientes sejam internados na Unidade Intensiva de Tratamento (UTI), o cardiologista revela que os medicamentos utilizados vão desde antiinflamatórios até antiparasitas.
 
“Utilizamos a Ivermectina, um fármaco usado no tratamento de vários tipos de infestações por parasitas, a Azitromicina, antibiótico indicado contra infecções bacterianas, o Prednisolona, que é um antiinflamatório. A Hidroxicloroquina, conhecida no  tratamento de malária, temos também o Sulfato de Zinco,  usado clinicamente como um suplemento dietético, e a  Enoxaparina sódica, indicada para doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, infecções graves e doenças reumáticas”, afirma o médico.
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1 milhão de pessoas foram infectadas no Brasil, em Mato Grosso o número de casos ultrapassa a marca dos 15 mil.
 
O que se sabe sobre a Covid-19, é que a doença é viral, e causa infecções respiratórias em seres humanos e em animais. A forma de contágio costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas. Os sintomas podem ser tosse, febre, dor de cabeça e  falta de ar.
 
Na maioria dos casos, o paciente pode ser tratado com medicamentos, nos casos graves, os sintomas passam a ser severos, e muitas vezes  chegam a afetar  mais de 50% do pulmão, o que ocasionará insuficiência respiratória e a necessidade do  uso de ventilação mecânica em uma unidade de tratamento intensiva (UTI).
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