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21/11/15 às 21:41

Três dias de ação social de combate ao consumo de álcool e droga em Santa Terezinha

Cerca de 600 pessoas participaram das atividades dos projetos “De Bem Com a Vida” e “De Cara Limpa contra as Drogas”, da Polícia Judiciária Civil, no município de Santa Terezinha (1.312 km a Nordeste), durante três dias de ação social, realizadas na segunda-feira (16), terça-feira (17), e quarta-feira (18.11).
 
As palestras preventivas foram realizadas em duas unidades de ensino, na Escola Estadual Santa Terezinha e Escola Estadual Martiniano Carlos Pereira, reunindo alunos, professores e comerciantes. Os presentes no evento assistiram atentamente as apresentações e os vídeos ministrados pela equipe da Polícia Civil da cidade, além de participarem do debate e receberem panfletos orientativos.
 
No primeiro dia de apresentação, segunda-feira (16), participaram do evento 40 pessoas, entre adolescentes e funcionários do Centro de Referência e Assistência Social do município.
 
Na Escola Estadual Santa Terezinha, aproximadamente 360 estudantes, do ensino básico e os professores estiveram presentes na apresentação dos projetos “De Bem Com a Vida”, e “De Cara Limpa Contra as Drogas”.
 
Em seguida, mais 140 pessoas entre estudantes e corpo docente da Escola Estadual Martiniano Carlos Pereira, participaram das palestras orientativas visando o combate ao consumo de bebidas alcoólicas e consumo de droga.
 
Para finalizar, na quarta-feira (18), 60 pessoas entre comerciantes, conselheiros tutelares, e vereadores, preencheram a plateia para receber informações sobre os maléficos causados pelo consumo de bebidas alcoólicas, sendo enfatizando também que o álcool está relacionado com os índices de criminalidade.
 
Conforme a policial civil Jucelia Marchesan, as palestras visam orientar os jovens e educadores para os malefícios do álcool e incentivar os adolescentes a curtir a vida sem nenhuma dose de arrependimento, sem álcool e sem violência.
 
“Para os comerciantes fizemos o alerta sobre a proibição da venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos. Infelizmente, quem insistir em contrariar a lei poderá ser detido, podendo pagar multa ou até ter seu comércio interditado”, destacou a policial.
 
Outro assunto abordado pelo investigador de polícia, Antonio Acelino de Almeida, sobre a proibição de vender bebidas alcoólicas para indígenas, tendo em vista a região tem um grande número de aldeias.
 
“Foi uma oportunidade de manter uma conversa aberta com os comerciantes, que aproveitaram para pedir orientação da polícia, por muitas vezes se sentirem intimidados por índios que insistem em adquirir bebida alcoólica”, disse o policial civil.
 
 
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