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31/03/20 às 19:41

Amaggi doará 50 mil cestas básicas para famílias carentes

A Amaggi, através da sua Fundação André e Lúcia Maggi, fará a doação de 50 mil cestas básicas para famílias carentes que estão com seus recursos ameaçados em função das medidas de isolamento social durante a pandemia do coronavírus.

A medida foi anunciada nesta terça-feira (31) pelo presidente executivo da Amaggi, Judney Ribeiro. “Neste momento de crise e recolhimento, queremos demonstrar nosso compromisso com as comunidades nas quais estamos presentes”, disse.

Segundo o ex-ministro da Agricultura e acionista da Amaggi, Blairo Maggi, esse será um atendimento emergencial para famílias de Cuiabá e também dos municípios onde o grupo possui atividades econômicas, sobretudo nos estados de Mato Grosso, Rondônia e Amazonas.

Segundo Maggi, a ação deve atingir mais de 190 mil pessoas em condições de vulnerabilidade pelos reflexos diretos e indiretos causados pela covid-19. As doações serão feitas durante 90 dias.
“Nossa atenção e cuidado com aqueles que tanto contribuem para o desenvolvimento de Mato Grosso e fazem da Amaggi sua segunda casa”, disse.

Maggi convidou ainda empresários, associações e federações a seguirem o mesmo caminho. “Assim, estaremos, juntos, ajudando quem não tem renda suficiente para passar por essa situação”, disse.

Estrutura à disposição

Na próxima semana, a Fundação André e Lúcia Maggi (FALM) também lançará uma campanha na qual irá disponibilizar sua estrutura e apoio para outras empresas e pessoas que tenham interesse em participar desse movimento.

“Coloco à disposição dos interessados a estrutura da Fundação André e Lucia Maggi para os que precisarem de qualquer suporte e orientação”, finalizou Maggi.

Outra doações

Na última semana, a Amaggi também contribuiu com a compra dez leitos de UTI para a cidade de Sapezal, ao lado dos grupos Scheffer e Bom Futuro.

“Nossas famílias se juntaram para uma ação social. Hoje concluímos a compra de 10 leitos de UTI completos para Sapezal, além de outras coisas como, máscaras, luvas, aventais e testes de detecção rápida da covid-19”, disse o ex-ministro.
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