Onde está Samuel? Mãe faz apelo emocionante e pede que ‘sequestrador’ entregue filho para passar Natal com a família
A mãe do menino Samuel Victor da Silva Gomes Carvalho, de 6 anos, Anelice Silva usou as redes sociais, na noite de Natal, para fazer um apelo desesperador para que devolvam seu filho, que está desaparecido há mais de dois meses.
Na publicação, juntamente com a foto da criança, Anelice afirma está profundamente triste e pede para que a pessoa que estiver com Samuel amoleça o coração e o devolva à família.
“Deus amoleça o coração para que devolva o Samuel e dá essa alegria para gente nessa véspera de Natal, por favor. Já não temos mais forças. Quem fez isso levou toda nossa alegria nossos corações. Aqui [o coração] está um bagaço, moído de tanta dor é sofrimento”, escreveu.
A mãe do menino desabafou dizendo que o Natal é um dia para passar com toda família e o que mais dói nesse momento é a falta de notícia e de pista do menino.
“Por favor, Deus coloca compaixão no coração de quem estiver com ele e devolva o Samuel para que a gente tenha amor ao próximo”.
“Traga ele pra casa, para conhecer a irmã dele. Deixa a gente ter a tranquilidade de voltar [ao normal] porque isso virou um tormento para nossa família. Deus, toca no coração dessa pessoa para que entregue Samuel”, continuou.
Anelice Silva encerra o texto afirmando que o desaparecimento do filho é uma tortura sem fim.
O caso
Samuel desapareceu no dia 20 de outubro, quando saiu de casa para ir brincar com um vizinho, no bairro Jardim Iguassu. Desde então a família e a polícia procuram pela criança.
Nos últimos meses, além da angústia enfrentada pelo sumiço do filho, a mãe Anelice da Silva recebeu diversas chantagens e informações falsas sobre o paradeiro de Samuel. Golpistas estão tentam tirar dinheiro ‘fácil’ da família.
Criminosos já chegaram a enviar, por WhatsApp, uma foto de um menino com a orelha mutilada, em que afirmaram ser Samuel. No dia 26 de outubro, outros golpistas mandaram mensagem pedindo R$ 20 mil pelo resgate do menino, alegando que estava com a vítima.
Em ambos os casos a PJC confirmou ao que eram informações falsa
