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22/07/19 às 11:18 | Atualizada: 22/07/19 às 11:40

Descubra as paisagens e a biodiversidade do Pantanal em 40 fotos

Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
A onça-pintada Juru descansa em um barrando no Parque Estadual Encontro das Águas — Foto: Eduardo Palacio/G1
A onça-pintada Juru descansa em um barrando no Parque Estadual Encontro das Águas — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O Pantanal é um dos biomas mais conservados do planeta e recebeu o título de Reserva da Biosfera pela Unesco — Foto: Eduardo Palacio/G1
O Pantanal é um dos biomas mais conservados do planeta e recebeu o título de Reserva da Biosfera pela Unesco — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Macacos perto da Pousada Recanto do Dourado, que fica às margens do Rio Paraguai, a cerca de 50 minutos de barco de Cáceres (MT) — Foto: Eduardo Palacio/G1
Macacos perto da Pousada Recanto do Dourado, que fica às margens do Rio Paraguai, a cerca de 50 minutos de barco de Cáceres (MT) — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense e a zona de amortecimento ao seu redor somam 250 km de rios, sendo que em cerca de 90 km a pesca é proibida  — Foto: Eduardo Palacio/G1
O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense e a zona de amortecimento ao seu redor somam 250 km de rios, sendo que em cerca de 90 km a pesca é proibida — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Oíses Falcão de Arruda, o Tutu, com a mulher Glória em frente à casa em que ele mora, perto da Estrada Transpantaneira — Foto: Eduardo Palacio/G1
Oíses Falcão de Arruda, o Tutu, com a mulher Glória em frente à casa em que ele mora, perto da Estrada Transpantaneira — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O sol começa a descer após mais um dia de viagem pelo Rio Paraguai em Mato Grosso do Sul — Foto: Eduardo Palacio/G1
O sol começa a descer após mais um dia de viagem pelo Rio Paraguai em Mato Grosso do Sul — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Sérgio Cesar da Silva, pescador profissional há dez anos, mostra um dos pintados que pescou no Rio Paraguai, em Mato Grosso — Foto: Eduardo Palacio/G1
Sérgio Cesar da Silva, pescador profissional há dez anos, mostra um dos pintados que pescou no Rio Paraguai, em Mato Grosso — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Pescadores fixam varas nos aguapés pantaneiros — Foto: Eduardo Palacio/G1
Pescadores fixam varas nos aguapés pantaneiros — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Vitórias-régias no Rio Paraguai, perto de Cáceres (MT) — Foto: Eduardo Palacio/G1
Vitórias-régias no Rio Paraguai, perto de Cáceres (MT) — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Jacaré nada no Rio São Lourenço, também conhecido como Rio Cuiabá, dentro do território do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Jacaré nada no Rio São Lourenço, também conhecido como Rio Cuiabá, dentro do território do Parque Nacional do Pantanal Matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Silvio Francisco Cardoso, conhecido como 'Velho do Rio', mora há décadas às margens do Rio Paraguai, no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Silvio Francisco Cardoso, conhecido como 'Velho do Rio', mora há décadas às margens do Rio Paraguai, no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
A pecuária é uma das principais atividades econômicas do Pantanal, e o gado, ao comer o pasto, ajuda a conter incêndios durante a seca — Foto: Eduardo Palacio/G1
A pecuária é uma das principais atividades econômicas do Pantanal, e o gado, ao comer o pasto, ajuda a conter incêndios durante a seca — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Início da Rodovia Zelito Dorilêo, conhecida como Estrada Transpantaneira — Foto: Eduardo Palacio/G1
Início da Rodovia Zelito Dorilêo, conhecida como Estrada Transpantaneira — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O Pantanal tem muitas áreas remotas, como Porto Jofre, localidade de Poconé (MT) que só pode ser acessada de avião ou pela Transpantaneira, estrada com mais de 100 pontes, muitas ainda feitas de madeira — Foto: Eduardo Palacio/G1
O Pantanal tem muitas áreas remotas, como Porto Jofre, localidade de Poconé (MT) que só pode ser acessada de avião ou pela Transpantaneira, estrada com mais de 100 pontes, muitas ainda feitas de madeira — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Pássaros retornam ao Pantanal no período de vazante para mais uma fase do ciclo reprodutivo — Foto: Eduardo Palacio/G1
Pássaros retornam ao Pantanal no período de vazante para mais uma fase do ciclo reprodutivo — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Daniel Kantek é biólogo e chefe da Estação Ecológica de Taiamã, uma das unidades de conservação do governo federal no Pantanal — Foto: Eduardo Palacio/G1
Daniel Kantek é biólogo e chefe da Estação Ecológica de Taiamã, uma das unidades de conservação do governo federal no Pantanal — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
As aves do Pantanal — Foto: Eduardo Palacio/G1
As aves do Pantanal — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Placa do Sítio Arqueológico Simão Nunes  — Foto: Eduardo Palacio/G1
Placa do Sítio Arqueológico Simão Nunes — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Barco-hotel da Polícia Militar Ambiental em Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1
Barco-hotel da Polícia Militar Ambiental em Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Nascidos em cativeiro, jacarés bebês ainda nadam com pouca destreza em uma das baias do criadouro da Caimasul — Foto: Eduardo Palacio/G1
Nascidos em cativeiro, jacarés bebês ainda nadam com pouca destreza em uma das baias do criadouro da Caimasul — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Filhotes de jacaré nascidos em cativeiro na empresa Caimasul: coleta de ovos na natureza acontece entre dezembro e fevereiro — Foto: Eduardo Palacio/G1
Filhotes de jacaré nascidos em cativeiro na empresa Caimasul: coleta de ovos na natureza acontece entre dezembro e fevereiro — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O Pantanal tem hoje uma população estimada de mais de dez milhões de jacarés (Caimam crocodilus yacare) — Foto: Eduardo Palacio/G1
O Pantanal tem hoje uma população estimada de mais de dez milhões de jacarés (Caimam crocodilus yacare) — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
A empresa Caimasul, em Corumbá (MS), cria e abate jacarés para o comércio legalizado de peles e para o consumo da carne — Foto: Eduardo Palacio/G1
A empresa Caimasul, em Corumbá (MS), cria e abate jacarés para o comércio legalizado de peles e para o consumo da carne — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Centro de Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1
Centro de Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Ninho de tuiuius no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Ninho de tuiuius no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
A comunidade ribeirinha do Amolar vive a várias horas de viagem de barco de Corumbá (MS), quase na divisa com Mato Grosso — Foto: Eduardo Palacio/G1
A comunidade ribeirinha do Amolar vive a várias horas de viagem de barco de Corumbá (MS), quase na divisa com Mato Grosso — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Waldemar Magalhães, segurando um pacu: ele e outros ribeirinhos moram perto da Serra do Amolar, no coração do Pantanal, e pescam apenas para subsistência — Foto: Eduardo Palacio/G1
Waldemar Magalhães, segurando um pacu: ele e outros ribeirinhos moram perto da Serra do Amolar, no coração do Pantanal, e pescam apenas para subsistência — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Jacaré descansa na superfície do rio na Serra do Amolar, durante o por-do-sol — Foto: Eduardo Palacio/G1
Jacaré descansa na superfície do rio na Serra do Amolar, durante o por-do-sol — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Lusco-fusco pantaneiro — Foto: Eduardo Palacio/G1
Lusco-fusco pantaneiro — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Crianças ribeirinhas chegam de barco para a aula na Escola Municipal Jatobazinho, que fica às margens do Rio Paraguai — Foto: Eduardo Palacio/G1
Crianças ribeirinhas chegam de barco para a aula na Escola Municipal Jatobazinho, que fica às margens do Rio Paraguai — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Arara azul em Porto Jofre: além das onças, observação de pássaros também atrai turistas à região do Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Arara azul em Porto Jofre: além das onças, observação de pássaros também atrai turistas à região do Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Sem se incomodar com a presença de humanos em Porto Jofre, a onça Juru tira uma soneca perto do barco da reportagem do G1 — Foto: Eduardo Palacio/G1
Sem se incomodar com a presença de humanos em Porto Jofre, a onça Juru tira uma soneca perto do barco da reportagem do G1 — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Ave voa sobre os aguapés do Rio Bracinho, no Pantanal matogrossense, em maio deste ano — Foto: Eduardo Palacio/G1
Ave voa sobre os aguapés do Rio Bracinho, no Pantanal matogrossense, em maio deste ano — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Barco de pescadores no Rio Paraguai, no Pantanal sul-matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Barco de pescadores no Rio Paraguai, no Pantanal sul-matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Acampamento de pescadores às margens do Rio Paraguai, no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
Acampamento de pescadores às margens do Rio Paraguai, no Pantanal matogrossense — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
O Pantanal é um dos biomas mais bem conservados do mundo, graças em parte ao fato de que a maior parte dele passa vários meses por ano inundada — Foto: Eduardo Palacio/G1
O Pantanal é um dos biomas mais bem conservados do mundo, graças em parte ao fato de que a maior parte dele passa vários meses por ano inundada — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Capivara na beira da estrada — Foto: Eduardo Palacio/G1
Capivara na beira da estrada — Foto: Eduardo Palacio/G1
 
Por-do-sol na Rodovia 262, que liga Campo Grande a Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1 Por-do-sol na Rodovia 262, que liga Campo Grande a Corumbá (MS) — Foto: Eduardo Palacio/G1 Imprimir