Leitão arrecada R$ 3 milhões e é o primeiro a atingir o teto do TSE
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) foi o primeiro entre os candidatos ao Senado a atingir o teto de doações para o cargo, de R$ 3 milhões.
O montante foi estipulado pela Justiça Eleitoral como limite para gastos entre os candidatos. Conforme o Tribunal Regional Eleitoral, o dinheiro que exceder o limite terá que ser devolvido.
Constam na prestação de contas de Leitão R$ 3.024.530,00 em doações. Do total, R$ 2 milhões são de contribuição da direção nacional do PSDB.
No rol de doadores do tucano, ainda aparecem os empresários Armando Martins de Oliveira (R$ 400 mil), Odílio Balbino Filho (R$ 250 mil) e Rubens Ometto Silveira Mello (R$ 100 mil).
O candidato já declarou R$ 1,1 milhão em despesas contratadas, das quais R$ 665 mil estão pagas. Além de Nilson Leitão, apenas outros dois candidatos têm “doações milionárias”.
A professora Maria Lucia (PCdoB) já recebeu pouco mais de R$ 1,6 milhão em doações e declarou R$ 398 mil em gastos.
Já o ex-governador Jaime Campos (DEM) recebeu R$1,5 milhão e contratou despesas que passam de R$ 1,3 milhão.
Gastos acima de doações
Dos 11 postulantes ao Senado, somente o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) contratou despesas que até o momento ultrapassam os valores por ele recebidos.
Por ora, Fávaro arrecadou R$ 473 mil para sua campanha e gastou R$ 747 mil.
Veja os valores declarados pelos demais candidatos: