Em Várzea Grande, Mendes lidera com 36%; Taques tem 18%; e WF, 4%
O Voice Pesquisas fez um estudo sobre o cenário da disputa ao Governo do Estado em Várzea Grande, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso, com 189 mil eleitores.
O candidato Mauro Mendes (DEM) lidera o quadro com 36% das intenções de voto na modalidade estimulada, em que o entrevistador apresenta ao eleitor a relação de todos os candidatos ao cargo.
Em seguida aparece o governador Pedro Taques (PSDB), com 18% das intenções.
Ele é seguido pelo senador Wellington Fagundes (PR), com 4%; e Arthur Nogueira (Rede), e Moisés Franz (Psol), ambos com 1%.
Os votos brancos e nulos somaram 10%; os indecisos, ou que não souberam responder, 30%.
A margem de erro do estudo é de 5%, para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.
O Voice Pesquisas ouviu 400 eleitores em de todas as regiões de Cuiabá, entre os últimos dias 27 e 29 de agosto.
O levantamento foi contratado pelo próprio instituto e está registrado no TRE-MT sob o nº MT - 00144/2018.
Voto espontâneo
O instituto também realizou a modalidade espontânea, quando o pesquisador apenas pergunta em quem o eleitor irá votar para o Governo, sem apresentar uma relação de nomes.
O resultado foi o seguinte: Mendes aparece com 14%; Taques, com 4%; Wellington, com 2%; e Moisés Franz, com 1%.
Nessa modalidade, os votos em branco e nulo somaram 5%; e os indecisos, ou que não souberam responder, 74%.
Expectativa de vitória
Os pesquisadores do Voice perguntaram aos eleitores sobre quem eles acreditam que irá vencer as eleições ao Palácio Paiaguás neste ano, independente de quem é o seu candidato.
Os resultados foram os seguintes: Mendes obteve 37%; Taques, 19%; e Wellington, 5%. Um total de 38% não soube responder; e 1% não respondeu.
Rejeição
O Voice também aferiu a rejeição dos candidatos. O governador Pedro Taques foi o mais rejeitado: 22% dos eleitores de Várzea Grande disseram que não votariam nele.
Em seguida vem Wellington Fagundes, com 11% de rejeição; Mauro Mendes, com 6%; e Moisés Franz, com 1%. Um total de 8% dos eleitores não responderam; e 7% disseram que votariam em branco ou nulo.
