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25/07/23 às 10:20

Deputado coronel Assis diz que após CPI invasões de terras diminuíram e pedido de impeachment de ministro do STF está baseado na lei

Kelvin Ramirez

Só Notícias

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Deputado coronel Assis diz que após CPI invasões de terras diminuíram e pedido de impeachment de ministro do STF está baseado na lei

Foto: Guilherme Araújo/Só Notícias

O deputado federal Coronel Assis, disse em Sinop, que assinou petição pedindo impeachment do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, protocolado na semana passada no Senado Federal, após o mesmo declarar ‘nós derrotamos o bolsonarismo’. “Assinei a petição que foi feita em coautoria com aproximadamente 90 parlamentares entre deputados federais e senadores. Se baseamos no que a lei diz, que um ministro da suprema corte ele não estar envolvido a manifestações políticas. O pedido foi feito em cima disso e será encaminhado ao Senado da República que é a casa que tem a prerrogativa para tratar o assunto”, disse.

A fala do ministro foi durante no Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), no dia 12 de julho. Além de Assis, os deputados mato-grossenses Abílio Brunini (PL), Amália Barros (PL) e José de Medeiros (PL) assinaram o documento protocolado na última quarta-feira (19).

Coronel Assis também falou sobre o andamento da CPI do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). “A CPI já mostrou a que veio, no sentido desde que iniciou não houve mais nenhuma invasão como estava acontecendo antes da CPI, temos requerimentos muito importantes aprovados de minha autoria, como a oitiva do João Pedro Stédile”, explicou, mencionando que recentemente a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovou requerimento para que o líder do movimento João Pedro Stédile preste depoimento na comissão.

Assis criticou o MST e alegou que aguarda mais novidades até o fim da CPI. “Acredito que para esse movimento que pratica crimes, porque invasão de terra é crime. Nós queremos que até o final dessa CPI possa estar pautando promover uma ação para combater essa impunidade que acontece, pois é inadmissível em pleno 2023 lidar com isso promovido por um grupo que não tem CNPJ, não tem endereço e diretoria estabelecida”, concluiu.

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