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12/05/23 às 09:12

Seduc-MT inicia pesquisa que vai subsidiar ações contra discriminação em sala de aula

A pesquisa será realizada com coordenadores pedagógicos, professores e estudantes e servirá de subsídio para as ações da Seduc em 2023.

Rui Matos | Seduc-MT

com redação AguaBoaNews

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Seduc-MT inicia pesquisa que vai subsidiar ações contra discriminação em sala de aula

Foto: Harleid Claiton/Seduc-MT

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) realiza, entre os dias 13 a 22 deste mês, uma pesquisa qualitativa com coordenadores pedagógicos, professores e estudantes do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (3º ano) sobre questões que envolvem o racismo e preconceito. O resultado será subsídio para as ações que serão desenvolvidas ao longo de 2023 dentro da Política Antirracista da Seduc, para enfrentar o racismo estrutural e a exclusão escolar.

A superintendente de Diversidade, Andreia dos Reis Juiz, observa que procedimentos como esses contribuem com a formação de pessoas com muito mais respeito à diversidade. “Com a educação montando um programa antirracismo, a contribuição para a luta contra a discriminação étnico-racial ganha força e acontece dentro e fora do ambiente escolar”.

Andreia destaca que é na escola onde crianças e adolescentes constroem os primeiros aprendizados e fazem descobertas. “Aprender a evitar e a superar situações onde experienciam algum tipo de preconceito é também um processo de construção pelo qual a Seduc trabalha para tornar o ambiente escolar muito mais saudável”.

A iniciativa vai ao encontro da Lei Federal nº 10.639/03, que regulamenta o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira. “É um mecanismo importante para mudar a forma de educar respeitando as diferenças humanas”, completa a superintendente.

Segundo a coordenadora da Educação do Campo e Quilombola, Maria Lecy David de Oliveira, tratar sobre a cultura afro-brasileira e africana desde os anos iniciais faz com que os estudantes passem a ter referências, sintam-se parte da escola e inseridos naquela realidade”.

Por isso, ela reforça a importância das diretorias regionais de educação e das gestões escolares nesse processo. “As DREs já enviaram os formulários (Google Forms) às escolas, que serão respondidos via Plataforma Plural, em sala de aula, sem qualquer alteração na rotina escolar”. A análise do resultado será feita de forma criteriosa em meados de julho.

A secretária adjunta de Gestão Educacional, Mozara Zasso Spencer, destaca que a escola é um espaço de socialização, experiências e de descobertas e que impacta na formação de jovens e crianças. “Vamos realizar essa pesquisa, dialogar, refletir sobre atitudes do cotidiano e planejar a execução de medidas concretas durante todo esse ano letivo. Com essa iniciativa, o combate ao racismo ganha um aliado poderoso com as escolas da rede estadual abraçando a valorização da diversidade”, finalizou Mozara.A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) realiza, entre os dias 13 a 22 deste mês, uma pesquisa qualitativa com coordenadores pedagógicos, professores e estudantes do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (3º ano) sobre questões que envolvem o racismo e preconceito. O resultado será subsídio para as ações que serão desenvolvidas ao longo de 2023 dentro da Política Antirracista da Seduc, para enfrentar o racismo estrutural e a exclusão escolar.

A superintendente de Diversidade, Andreia dos Reis Juiz, observa que procedimentos como esses contribuem com a formação de pessoas com muito mais respeito à diversidade. “Com a educação montando um programa antirracismo, a contribuição para a luta contra a discriminação étnico-racial ganha força e acontece dentro e fora do ambiente escolar”.

Andreia destaca que é na escola onde crianças e adolescentes constroem os primeiros aprendizados e fazem descobertas. “Aprender a evitar e a superar situações onde experienciam algum tipo de preconceito é também um processo de construção pelo qual a Seduc trabalha para tornar o ambiente escolar muito mais saudável”.

A iniciativa vai ao encontro da Lei Federal nº 10.639/03, que regulamenta o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira. “É um mecanismo importante para mudar a forma de educar respeitando as diferenças humanas”, completa a superintendente.

Segundo a coordenadora da Educação do Campo e Quilombola, Maria Lecy David de Oliveira, tratar sobre a cultura afro-brasileira e africana desde os anos iniciais faz com que os estudantes passem a ter referências, sintam-se parte da escola e inseridos naquela realidade”.

Por isso, ela reforça a importância das diretorias regionais de educação e das gestões escolares nesse processo. “As DREs já enviaram os formulários (Google Forms) às escolas, que serão respondidos via Plataforma Plural, em sala de aula, sem qualquer alteração na rotina escolar”. A análise do resultado será feita de forma criteriosa em meados de julho.

A secretária adjunta de Gestão Educacional, Mozara Zasso Spencer, destaca que a escola é um espaço de socialização, experiências e de descobertas e que impacta na formação de jovens e crianças. “Vamos realizar essa pesquisa, dialogar, refletir sobre atitudes do cotidiano e planejar a execução de medidas concretas durante todo esse ano letivo. Com essa iniciativa, o combate ao racismo ganha um aliado poderoso com as escolas da rede estadual abraçando a valorização da diversidade”, finalizou Mozara.

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