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19/01/16 às 12:51

Inspeção Sanitária de Água Boa adverte sobre produtos irregulares

Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Edição: Água Boa News, Clodoeste Kassu

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Inspeção Sanitária de Água Boa adverte sobre produtos irregulares

Foto: Imagem Ilustrativa - divulgação

A Vigilância Sanitária Municipal informou os estabelecimentos comerciais como bares, restaurantes, supermercados, entre outros sobre a necessidade de comercialização de produtos devidamente avaliados e carimbados pela inspeção sanitária.

De acordo com a legislação vigente e orientação da promotoria de justiça, os estabelecimentos não podem comercializar produtos de origem animal como leite e derivados, ovos, mel, frango caipira e carnes sem a devida inspeção sanitária.

O objetivo da medida é de proteger o consumidor e para a saúde da população, tendo em vista o risco que estes alimentos podem oferecer se manipulados fora das técnicas e padrões básicos de higiene, cumprindo leis que seguem desde 1950 (Lei nº 1.283/50).

De acordo com o médico veterinário do município, Jader Bahia, conforme o mercado informal de produtos coloniais vai crescendo e ficando evidente aos órgãos fiscalizadores, é imperativo que a fiscalização aconteça e os produtos sejam qualificados.

A notificação foi emitida em 30 de novembro de 2015 e o prazo vai até o final de janeiro, onde todos os comércios, inclusive a Feira do Pequeno Produtor, devem se adequar, sendo que os produtos sem o selo de inspeção serão recolhidos e destruídos.

Jader esclarece que a inspeção sanitária “industrial” acontece em estabelecimentos registrados e aprovados, fiscalizados diariamente pelas equipes de Inspeção dos órgãos Sanitários Municipais, Estaduais ou Federais e da própria empresa.

Já a Vigilância Municipal, tem responsabilidade sobre o comércio local, visando também que os pequenos produtores aperfeiçoem seu empreendimento, saindo da clandestinidade e seguindo exemplos de sucesso no ramo.

Esta medida também prevê ações já realizadas pelo ministério público em outros municípios próximos, evitando futuras penalidades ao produtor. Mais informações na Vigilância Sanitária Municipal, na Rua 13, equina com a Rua 04, setor operário, ou pelo fone 3468 3276.

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  • por Joice Siqueira, em 27/02/16 às 23:38

    Gostei muito da matéria, é, afinal, uma ação inteligente...

  • por Vando, em 21/01/16 às 13:47

    Sr Jáder não ácho q ta errado acho q fica inviável só isso é o fim dos pequenos e aproveitando os puxa sacos q fica negativando comentário aqui vcs faça seu comentário e expõe a solução p gente saber onde vcs mama.

  • por João, em 20/01/16 às 13:51

    Vão prender os traficantes.. Não os produtores rurais que trabalham com tanta dificuldade.. Antigamente se comia de tudo e nada fazia mal.. Agora inventaram essa frescura... Nem leite de fazenda se poda mais tomar... Mas enquanto isso a maconha corre solta na cidade...

  • por Kscalheirudo, em 20/01/16 às 12:58

    Interessante o comentário do Sr. Orlando Ferreira, onde diz: "O brasil.é.assim onde tem um trabalhando tem 30 ou quarenta estundo pra roubar aquele q trabalha....", não fosse o exagero ("30 ou quarenta"), seria a pura realidade......ou não seria exagero?

  • por Jader Luis Bahia, em 20/01/16 às 09:03

    Sr. Vando, a aplicação da Legislação Sanitaria visa assegurar a qualidade dos produtos produzidos e comercializados garantindo segurança alimentar aos consumidores. Realmente, para que os produtores de enquadrem nos padrões legais é necessário investimento de ordem econômica, tecnológica e profissional. Como pode ser observado em qualquer outro ramo produtivo. Os produtores devem planejar e dimensionar sua futura escala produtiva para que se tenha lucro e acima de tudo produtos de qualidade. Existem em Água Boa, diversos profissionais altamente capacitados para auxiliar nestes estudos além de entidades conceituadas como Empaer, Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Sindicato Rural que estão a postos para auxiliar neste processo. Além de que, o Poder Público Municipal conta com diversos profissionais especilizados nesta área a fim de orienta- los.

  • por Jader Luis Bahia, em 20/01/16 às 08:50

    Sr. Orlando Ferreira, é necessário esclarecer que os produtos encontrados fora dos padrões previstos na Legislação são considerados impróprios para o consumo. Sendo assim, são inutilizados e descartados no Aterro Sanitário Municipal. Todas as apreensões realizadas pela Vigilância Sanitária são documentadas e embasadas legalmente elaborando - se os Autos de Apreensão, sendo uma cópia entregue ao autuado. Em caso de dúvidas sobre o real destino dos produtos, os interessados podem acompanhar as equipes de fiscalização no processo de descarte. Sr. Orlando, caso ainda reste alguma dúvida por favor procure a Vigilância Sanitária no endereço relacionado na matéria e será atendido prontamente.

  • por Orlando ferreira, em 20/01/16 às 00:55

    Se for aprendido vai ser distribuido..dai poder come pq é de graça não mas sim roubado de pobre produtor .mas o certo é ir todos na prefeitura pra pegar seu pagamento pq ele não pode comercializar seus produtos ! O brasil.é.assim onde tem um trabalhando tem 30 ou quarenta estundo pra roubar aquele q trabalha....e mais faço uma pergunta nos ultimos 40 anos de brasil quem criou uma lei pra ajudar um trabalhador ? V pode ver noticias todos os dias da sua vida só se fala em corrupção ou sela só da ladrão q merda de pais é este muito triste mas se tem vergonha de ser brasileiro

  • por Vando, em 19/01/16 às 20:59

    Então é o fim da feira por q fica inviável uma vês q burocracia e o custo ultrapassa o lucro ,cobra a inspeção mais não oferecê ela então já era pois fica totalmente inviável.

 
 
 
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