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12/01/16 às 10:55 / Atualizada: 12/01/16 às 11:11

Polícia Civil prende último membro da quadrilha de furto de caminhonetes de concessionária

Assessoria/PJC-MT

Edição: Clodoeste Kassu - Água Boa News

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Investigadores da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERRFVA), da Polícia Judiciária Civil, prenderam o sexto  e último integrante da quadrilha investigada no furto de quatro caminhonetes de uma concessionária de veículos, em  Cuiabá.

O suspeito, Jocimar Junior de Arruma, conhecido por “Táta”, foi localizado na casa de uma suposta namorada, no bairro Jardim Aeroporto, em Várzea Grande, na segunda-feira (11.01). Ele não ofereceu resistência ao ser comunicado do mandado de prisão preventiva, expedido pela 3ª Vara Criminal da Capital,  dentro da operação “Via Láctea”, deflagrada no dia 17 de dezembro de 2015.
Na operação, também estão presos Eduardo Pinheiro, Michael Douglas, conhecido por “Doquinha”, Rhafael Jesus, Valmir Souza de Oliveira e Antônio Aureliano Junior.

De acordo com a investigação, o suspeito Eduardo da Silva Pinheiro, auxiliado por Michael Douglas e por Rhafael Jesus - sendo estes dois últimos empregados da Concessionária de Veículos Toyota “Via Láctea” - , subtraiu, em dias sucessivos, quatro caminhonetes Toyota/Hillux, cabine dupla, ano 2015, “zero quilômetro”, após ingressar clandestinamente na concessionária.

A investigação aponta que as caminhonetes furtadas foram repassadas a “corretores de veículos” da denominada região da “Pedra”, no bairro Porto, em Cuiabá, onde supostamente Fernando, Valmir e Antônio Aureliano,  depois do emplacamento e documentação fraudulentos, revenderam a índios da etnia Enawenê, de Juína.

Das quatro caminhonetes subtraídas, três foram recuperadas.

A responsabilização dos índios depende de apoio operacional da Polícia Federal, tendo em vista que, após adquirirem os veículos, os índios ocultam dentro da aldeia indígena, em Juína. "Para ingressar no território indígena para fazer a busca e apreensão e interrogatório dos índios é necessário autorização da Justiça Federal, e, geralmente, é a Polícia Federal quem faz a diligência, daí o apoio operacional", explicou o delegado Marcelo Martins Torhacs.

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