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06/10/15 às 07:40

Primavera do Leste e Paranatinga: Reconstrução da MT-130 melhora vida de quem precisa da rodovia

Ericksen Vital

Assessoria/Sinfra-MT

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Primavera do Leste e Paranatinga: Reconstrução da MT-130 melhora vida de quem precisa da rodovia

Obras de reconstrução da MT-130 entre Primavera do Leste e Paranatinga

Foto: Sinfra-MT

“A poeira acabou. Os buracos diminuíram. Ainda bem que estamos recebendo este asfalto novo”. A frase é do picolezeiro Genival Raimundo da Silva, de 55 anos, que há 30 anos trabalha às margens da rodovia MT-130, na região da Serra do Culuene, entre os municípios de Paranatinga e Primavera do Leste.

“Antes a gente comia poeira. Para eu vender meus picolés, tinha que cobrir o carrinho com um saco plástico. Agora, não preciso usar mais. O plástico fica aqui só de recordação”, brinca seu Genival, o popular ‘Peba’.

As obras citadas pelo picolezeiro estão em ritmo acelerado. Não param nem mesmo no sábado. E os resultados começaram a aparecer. Em 2015, o Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), recuperou mais de 32 quilômetros atendendo a uma antiga reivindicação dos moradores da região.

A recuperação da MT-130 foi um compromisso assumido pelo governador Pedro Taques com lideranças locais e moradores de Primavera do Leste e Paranatinga, um dos principais corredores agrícolas de Mato Grosso.

A meta da Sinfra é reabilitar pelo menos 1.500 quilômetros de estradas, que ficaram com asfalto severamente deteriorado devido à falta de manutenção nos anos anteriores.

A pedido do governador, em maio uma comitiva formada pelo vice-governador Carlos Fávaro acompanhado do titular da Sinfra, Marcelo Duarte, e de deputados, percorreu a MT-130. Na oportunidade, eles identificaram os problemas que já estão sendo resolvidos por meio de soluções técnicas eficientes.

De acordo com o secretário adjunto de Obras, Marcos Catalano, o Governo começou a recuperação da rodovia utilizando o conceito de “engenharia de precisão”, atuando prioritariamente nos pontos considerados mais críticos.

“Nossas equipes técnicas definiram os pontos considerados emergenciais para iniciarmos a aplicação de uma massa asfáltica de maior espessura de cinco centímetros e de mais qualidade, que irá durar muito mais tempo”, explicou Catalano.

Maike Toscano/Gcom

 

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