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01/09/18 às 12:45

Nilson Leitão defende aplicação literal das leis

Hugo Fernandes da Assessoria

AguaBoaNews

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Nilson Leitão defende aplicação literal das leis

Foto: Assessoria

Durante visita à Rondonópolis nesta quinta-feira (30), o candidato a senador, Nilson Leitão (PSDB), criticou o que considera como carga político-ideológica na interpretação das leis brasileiras. Para ele, as normas, decretos e leis precisam ser aplicadas de forma literal, sem o peso de afinidades pessoais, convicções ou preferências partidárias de magistrados, fiscais, servidores e agentes públicos. 

“O Brasil precisa ter ‘lei auto-aplicada’, não interpretativa. Aquela que está escrita e o fiscal ou juiz lê e aplica, não interpreta. Se o cara é de esquerda ele lê, aplica de um jeito. Se é de direita, lê e aplica de outro jeito. Como legislador e candidato ao Senado, trabalho para que nosso país ofereça mais segurança jurídica para o cidadão. Não podemos ficar nessa disputa do nós contra eles. O prejuízo dessa bola dividida é só nosso”, analisou Leitão.   

Cumprindo uma série de reuniões políticas na cidade, Nilson reforçou seu compromisso com a população de Rondonópolis ao lembrar da destinação de emenda parlamentar de sua autoria para construção da estrutura de radioterapia do Hospital e Maternidade Santa Casa de Misericórdia. A estimativa é de que o equipamento seja entregue à população agora no mês de setembro. 

Nilson lembrou do Projeto de Emenda à Constituição (PEC) 106 que apresentou neste ano, propondo o enxugamento da máquina pública. A medida prevê a redução de aproximadamente 400 cadeiras dos legislativos federal e estadual. O impacto nos orçamentos é de R$ 5 bilhões em quatro anos, passando dos atuais 81 senadores para 54, de 513 deputados federais para 395 e de 1.059 deputados estaduais para 804. “É uma forma de pedir também, indiretamente, a redução dos custeio do judiciário e executivo”, pontuou Leitão.

O Brasil que todo mundo quer, de acordo com Nilson, é um país onde a campanha eleitoral não seja vista como um balcão de negócios, onde a corrupção começa dentro do próprio processo de votação. “Da mesma forma que escuto meus filhos falando que não votam em candidatos corruptos, também não quero eleitor que vende voto. Faço política na rua como faço dentro da minha casa. O exemplo começa dentro do nosso lar”.

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