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11/05/18 às 10:59

Repórter MT / Entrevista - Cuiabana vítima de racismo no Whats App faz revelações; veja vídeo

Repórter MT

Edição: Clodoeste 'Kassu' AguaBoaNews

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Repórter MT / Entrevista - Cuiabana vítima de racismo no Whats App faz revelações; veja vídeo

Miriam conta que irmãos também já sofreram violência pela cor da pele

Foto: Repórter MT reprodução

A fotógrafa cuiabana Mirian Rosa, de 32 anos, alvo de ataques racistas enviados via WhatsApp, na terça-feira (1°) conta com exclusividade ao como foram os momentos após os ataques praticados por Rafael André Janini - que confessou o crime nesta quarta (09). 

Ao , Mirian afirmou que as mensagens foram enviadas pelo celular da "amiga" dela. Além de denunciar o caso na Polícia Civil, ela também foi ao Ministério Público Estadual (MPE).

“Já sofri racismo outras vezes, mas não com essa intensidade. É muito triste, há lugares que eu nem passo pois sei que vou sofrer com este tipo de situação”, conta a fotógrafa. Veja na íntegra a entrevista da fotógrafa à jornalista Ana Cristina Vieira. 

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  • por Luis Gonzaga Domingues, em 12/05/18 às 10:02

    POLÍTICA 07 DE MAIO DE 2018, 09H43 Metade dos brasileiros agora acha que Dilma sofreu golpe em 2016, diz INTC A pesquisa é do Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação, braço do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INTC) Por Redação Por Brasil 247 Assentada a poeira da maior guerra de informação já vista no país, para derrubar Dilma Roussef, a opinião pública começa a apresentar um veredito muito diferente do pretendido pelas mídias conservadoras e as elites nacionais. Quase metade da população (47,9%) já considera que o que aconteceu entre 2015 e 2016 foi um golpe de Estado e não um evento normal, democrático. É o que informa pesquisa em março pelo Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação, braço do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INTC). O número dos que consideram que houve um impeachment dentro das regras do jogo democrático, é minoritário (43,5%), ao contrário do que aconteceu durante o auge da campanha de mídias contra Dilma, com manchetes diárias no Jornal Nacional da TV de Globo e de todos os jornais, TVs, revistas, e rádios de largo alcance, todos controlados por empresários conservadores, além da milionária campanha nas redes sociais.

 
 
 
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